tinha acabado seu livro sobre uma distopia norte americana, era domingo chuvoso e ela não sairia de casa no meio dessa tormenta de verão. decidiu tomar um banho e refrescar os pensamentos.
no banho, lembrou que fazia muito tempo em que não se tocava, não como gostava. deixou a água percorer seu corpo, e passou a mão sobre os seios. foi descendo devagar, até chegar nas coxas. essas estavam duras das atividades físicas que vinha fazendo há algum tempo nessa época. depois tocou ela, de maneira delicada, e assim continuou. os pensamentos fraquejavam, ela não entendia porque se lembrava de tantas coisas nesses momentos e não conseguia relaxar e apenas chegar ao clímax.
dessa vez ela decidiu que queria gozar, queria sentir o poder de dominar seu próprio corpo, como nunca fizera antes. ela decidiu que queria sentir esse poder. e então imaginou todos os seus fetiches, mas nenhum deles foi suficiente, ela queria sentir o poder. nesse momento se imaginou como a mulher mais poderosa que poderia existir, ditanto as regras do jogo. nesse momento suas pernas tremiam, pareciam de papel, quase desdobrando, e ela rebolando enquanto acariciava a carne, apertava os seios e sentia a água escorrer pelo seu corpo, sentia-se uma mulher fantástica, dona de si e cheia de poder, quando pensou nisso, gozou e sentiu tanto prazer que precisou sentar no box e esperar alguns minutos. suas pernas vacilavam. sua respiração estava ofegante, sua pele estava super sensível, e ela sentia o prazer e o poder crescendo dentro dela.
"sou o poder que existe em mim"- pensou ela.
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